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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Revista VEJA Digital grátis

                    A revista liberou o acervo em comemoração ao seu aniversário de 40 anos.
                    A primeira edição de VEJA foi publicada em 11 de setembro de 1968.
                   O sistema de navegação é similar ao da revista em papel: o usuário vai folheando as páginas digitais com os cliques do mouse.
                  O acervo apresenta as edições em ordem cronológica, além de contar com um sistema de buscas, que permite cruzar informações e realizar filtros por período e editorias.
Também é possível acessar um conjunto de pesquisas previamente elaborado pela redação do site da revista, com temas da atualidade e fatos históricos.
                  Com investimento de R$ 3 milhões, o projeto é resultado de uma parceria entre a Editora Abril e a Digital Pages e levou 12 meses para ficar pronto. Mais de 2 mil edições impressas foram digitalizadas por uma equipe de 30 pessoas. O banco Bradesco patrocinou a iniciativa.
                  Recomendem e repassem (se for o caso) aos seus filhos, familiares e amigos.(colaboração da Simone Cunha).

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Carimbó é Patrimônio Cultural

A música e a dança são manifestações de alegria e criatividade artística, elementos imprescindíveis para o corpo, que agem como redutor de tensões. O Carimbó é uma dança genuína paraense, por isso, temos que lutar pela preservação e pela elevação à categoria de patrimônio cultural brasileiro.

A revista abaixo foi elaborada por um grupo de estudantes da Faculdade do Pará – FAP, que fazem um apelo grandioso à manutenção do Carimbó, encabeçando a Campanha “Carimbó Patrimônio Cultural Brasileiro”.


segunda-feira, 21 de junho de 2010

Convite para Missa de 30° dia de Falecimento de Altamiro Silva


Anamaria disse...
Armando, hoje de modo especial, gostaria de postar essa Homenagem ao nosso amado e inesquecível pai Altamiro.
Querido Papai, essa é a fase mais difícil de nossas vidas, como fica tudo agora com sua partida, se você é o centro de tudo! A casa não é mais a mesma sem a sua presença, seu sorriso aberto; já não estava sendo mesmo! Os 45 dias que passou no hospital deixavam-nos com saudades, a cada visita nossas esperanças renovavam-se, fazíamos mil planos: “- Ah! O Papito vai gostar das reformas quando voltar pra casa...” “- Papito vai ficar ainda mais confortável...” Mas, você não voltou, lutou bastante, foi guerreiro, gigante, valente, destemido, determinado - o que sempre foi a sua marca - porém, não voltou mais para casa, para nós. Mas, fica o seu grandioso coração, o enorme amor por sua esposa, Dona mamãe, pelas filhas Ivanilda, Anamaria, Amenaíde e Aglacy, pelos filhos Rafic, Altair, Adalberto, Artêmio, Aldir, Aurimar, Altamirinho; amor que você foi capaz de transmitir a nós de maneira ímpar, contagiante, tanto que se estendeu grandemente aos netos e netas (suas paixões), irmão e irmãs, genros e noras, à tia Maria Porto, aos sobrinhos e sobrinhas, cunhadas e cunhados, primos e primas... Tinha enorme carinho e apreço pelos amigos e por àqueles que, com você trabalharam. Aqui destacamos alguém que disputava seu amor conosco, sim, ela mesma, a querida e amada Itaituba da qual foi Prefeito por 17 anos, como disse certa vez a cantora Márcia Ferreira: “somente seu Altamiro tem a radiografia dessa cidade...” Nossa como você amava Itaituba! Dela e da “Boca do Cury”, tinha lembranças marcantes, dessa última, de modo especial, onde estão as suas origens.
Gostava dos jovens, pois, apostava na força da juventude (sinônimo de transformação). Quando jovem, aconselhava-se com os mais velhos, por isso você deu tão certo, porque são eles (os mais velhos) que têm a chave da sabedoria; prova disso, são os ensinamentos que você nos deixou, tesouro muito parecido com a filosofia de D. Bosco: “Bons cristãos, honestos cidadãos”, eis que você queria (e quer) em primeiro lugar, a união e o amor na família, seguidos do conhecimento, respeito, humildade e fôssemos pessoas de bem, todos encaminhados na vida, filhas e filhos amorosos, mães e pais cuidadosos/vigilantes, profissionais competentes e dedicados... Hoje, quando temos dúvidas a respeito de algo, logo dizemos: “O que o papai diria se estivesse aqui...?”, tudo lembra você, gestos, palavras, solidariedade... Como não lembrar se você é inesquecível; por isso choramos, choramos cheios de saudade, de lembranças boas; você cumpriu sua missão na terra, e seu sorriso lindo ficará eternizado na lembrança de todos nós que amamos você. Por outro lado, nos conforta saber que o Céu está ainda mais alegre com a sua chegada e ganhou um orador incomparável, brilhante. Lembra quando você comparava a arte de falar em público com a decolagem e aterrissagem de um avião? Como você é ALTAMIRO RAYMUNDO DA SILVA, todos agora, estão encantados com a sua oratória e o seu carisma aí no Plano Celestial!!!



sábado, 19 de junho de 2010

"Chiclete" grande instrumentista de sopro acaba de nos deixar

                  Que bom que criei esse blog com a maior abertura de idéias possível. Fiz questão de deixar claro, que ele não tem apelo político, partidário e sem amarras a qualquer doutrina.
Aqui deixo a minha homenagem ao grande saxofonista "Chiclete", que tive a honra de compor com ele o grupo musical que acompanhava os "codões de pássaros", dirigido pela Celita(Célia Lages Virgolino). Naquela época o grupo era composto pelo Chiclete e seu Antão no saxofone, Carlos Travessa e Chico Lopes nos pandeiros, Chico Soldado no Banjo e eu de gaiato já batia um pouco de violão juntamente com essas feras.
                  O último contato que tive com o "Chiclete" foi em Altamira onde eu tive a oportunidade de relembrar os velhos tempos e acompanhá-lo solando Jacob do Bandolim e Waldir Azevedo.
Seguidamente tivemos grandes perdas, como do tio Altamiro, Malaquias, Edivaldo do seu Portuguesinho e outros que não temos conhecimento.
                  Achei interessante publicar o fato ocorrido no  Hotel Apiacás narrado tão bem pelo Luiz Henrique no blog do João Paxiúba:
"Alguns anos atrás, já no bar do Apiacás, um médico, que nas horas vagas se apresentava como saxofonista, observava um senhor moreno, esguio, chegar para mostrar seus dotes musicais. De cara, interpretou simplesmente "Espinha de bacalhau", uma das mais difíceis do mundo. Antes de terminar essa música, meio que sem jeito, se ausentou do ambiente, totalmente boquiaberto com o talento do mestre chamado "Chiclete", que ele tanto o subestimou".
Luiz Henrique Macêdo.
                   Vai o meu abraço a família do "Chiclete" e o pesar pela perda do ente querido.
                   E como como marca da sua habilidade musical, deixo o vídeo encaminhado pelo seu filho Nonato Leite a quem tenho um carinho todo especial.
http://www.youtube.com/watch?v=lZqLZdXQPI8

domingo, 13 de junho de 2010

Malaquias Vieira da Silva, mais uma página da história de Itaituba que se vai

A vida é feita de momentos alegres e tristes. Ficamos alegres quando nasce um filho, quando vemos crescer, quando vemos constituir família, quando vemos que já podem dar os passos para o futuro. E assim é o seu ciclo da vida até a morte.

Hoje dia 13/06/2010, às 4h30 perdemos um grande amigo itaitubense. O MALAQUIAS VIEIRA DA SILVA, marido da Dona D’Moraes como é conhecida, pai de muitos filhos, em especial para mim, aquele que foi presenteado com o seu próprio nome, o Malaquias Filho, bem sucedido morando em Fortaleza, que apesar da distância sempre estamos juntos.

O nosso amigo Malaquias levou consigo parte da história do nosso município, tendo a participação direta na construção da localidade de Maloquinha juntamente com os padres Franciscanos, hoje fazendo parte do Parque Nacional da Amazônia que cobrindo uma área de 994.000 hectares e está situado à margem esquerda do Rio Tapajós. Sua vida sempre ficou ligada ao trabalho ao lado dos padres a serviço da paróquia de Nossa Senhora Sant’Ana.

Aqui vai a homenagem de todos os alunos que estudaram no “Ginásio Normal Sant’Ana”, onde ele foi um grande colaborador e amigo de todos.

Fica a saudade, as boas lembranças e o alento aos familiares e amigos que estiveram nesta vida ao seu lado.

Malaquias, você já cumpriu a sua missão aqui. Agora comece outra vida ao lado do Pai.


Maloquinha - Itaituba - Pará

terça-feira, 8 de junho de 2010

A Copa do Mundo de Futebol de 1970 é parte da minha história

Foto estraída do orkut da Maria Lúcia Cabral Furtado
Estou em época de Copa do Mundo e quem não está? Mais uma vez, vou a reboque da história. Lembro que a Prefeitura de Itaituba colocou um alto-falante no prédio do antigo mercado de carne de Itaituba, onde havia os bares “O Globo no Ar” de propiedade de meu pai Fran Mendonça, o bar “Ponto Chic” de propriedade do Sr. Atônio Rubens e a “barbearia do Montel”. Ali a população que não possuia rádio, se posicionou para ouvir a partida de futebol. Após a calorosa goleada aplicada pelo Brasil de 4x1 na Itália, foi a conquista do tricampeonato. A população saiu em passeata comandada pela D. Didi do Seu Tibiriçá. A pacata cidade de pouco mais de 1.000 habitantes foi ao delírio! Pasmem, tive a oportunidade de ouvir o jogo em um rádio Transglobe sintonizado na rádio Globo do Rio. O sofrimento era grande. Em alguns momentos o sinal ia desaparecendo e íamos à loucura. Mas a emoção era grande e nem pensar em desistir.


Tive o privilégio não só de tocar, mas de elevar a Taça Jules Rimet na cidade de Santarém. Estávamos em plena ditadura militar, mas sempre a nossa região era lembrada e brindada com filmes e visitas ilustres.  A Taça Jules Rimet, ficou exposta à visitação na agência do Banco do Brasil, situada à Rua Rui Barbosa esquina com a Travessa dos Mártires, ainda em construção. A passeata com a taça percorreu a cidade de Santarém, em uma pá-mecânica, elevada ao alto pela jovem muito bonita de nome Hélem Colares.Tudo era muito real!

"As lembranças nos brindam com  essa felicidade, por ter vivenciado esses momentos de glória, juntamente com povo brasileiro".

sábado, 5 de junho de 2010

Do goleiro das traves da vida ao restaurante “Remanso do Peixe”

Muitos de nós devemos conhecer esse rosto como, o goleiro das traves da vida. Francisco Santos conhecido como Chicão é um conterrâneo Itaitubense, grande boleiro e grande goleiro também, fez sucesso na década de 70 no clube Bolinha na cidade de Santarém, não deixava passar nada. Chicão é um profundo conhecedor do bom pescado e dos excelentes pratos à que podem ser transformados. Só provando é que poderemos conceituar o nível da culinária por ele oferecida na peixaria “Remanso do peixe”. Opa! Sucesso nas grandes rodas culinárias do Brasil.

É interessante, o período de preparação involuntária a que antecederam os novos caminhos trilhados pelo Chicão, que juntamente com a comadre Carmem, são pais de dois filhos que não ficam atrás e a disputa é forte. Os dois garotos Thiago e Felipe, já fazem sucesso nas rodadas apresentando pratos de toda a natureza, desde os mais simples, até os mais sofisticados, dentre eles alguns exóticos da culinária mundial.

Todo esse sucesso começou quando íamos com as famílias dos amigos Macambira, Assis e João passarmos os fins de semana na casa do Chicão em Mosqueiro. Lá servíamos de cobaias, no bom sentido. Mas que cobaia! Chicão preparava os pratos variados aí fazíamos aquele esforço para prová-los e atribuir à nota. Não dava outra, a nota era máxima. Naquela época não passava pela cabeça do Chicão manipular a culinária de forma oficial. Deu certo e hoje é um sucesso!

Publico a reportagem da revista Troppo:

Homenagem a um grande amigo Especial

Em vida um grande homem e esposo, pai, irmão, e avô. De caráter e honestidade inabalável como tua fé em São Sebastião educou teus filhos com tua digníssima esposa com grande garbo. O maravilhoso casal ensinou com sublimidade em seu lar o amor abençoado pela virgem Maria e seu amado filho Jesus. Amigo Altamiro sempre fostes livres do egoísmo, usura e interesses, teu coração era um oceano de amor e bondade, cumpristes com garbo a missão que Jesus te outorgou, tua energia positiva sempre energizava os que de ti se aproximavam. Construíste o teu império com grande sabedoria, deixastes todos os teus filhos encaminhados, partistes do mundo físico para o espiritual, agora brilhas como uma estrela de grandeza infinita no céu de organza azul. É difícil encontrarmos no mundo conturbado de hoje um homem como você amigo, grande amigo Sr. Altamiro. Tenho certeza que permanecerás vivo em nossos corações sabendo que rogarás por nós na pátria espiritual, que a tua evolução espiritual seja rápida, pois bem o mereces. Pois, os feitos que deixastes no plano físico colherão na pátria espiritual todos os frutos maravilhosos de tua vida humana e boa.

Esta é a minha homenagem com mente e coração para o amigo que continuará sendo especial. Obrigado por tudo.

Miguel Antonio Vaz

terça-feira, 1 de junho de 2010

Fordlândia e Belterra esquecidas pela história - republicação

Este filme retrata uma época de esperança do povo de Fordlândia e Belterra no Estado do Pará, cidades esquecidas pelos governos.

Fica evidenciado um misto de alegria e tristeza quando revejo este filme. Confesso que me emociono a cada apresentação e mesmo distante, continuo vivenciando a cada dia, aquele momento passado como se eu fosse parte presente dele.

Fordlândia e Belterra, duas cidades que guardam muitas recordações da época.