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quinta-feira, 1 de março de 2012

Os 50 anos de Seminário São Pio X

O texto de João Marivaldo Silva de Sousa ex-aluno do Seminário São Pio X, nos faz relembrar os precursores do conhecimento em Itaituba. Tempos de luzes, maestria dos padres franciscanos e das freiras da Congregação da Imaculada Conceição. Nessa época, muitos jovens da Região Oeste do Pará, inspirados pela vocação sacerdotal acorreram ao Seminário da Igreja Católica. Lembro-me de alguns deles e perdoem-me aqueles, que por uma omissão involuntária deixei de nominar: César Queiroz, Ronaldo Magno, Francisco  Mendonça, Araci Azevedo, José Bentes, Brasilino, Jaime Santos, Aldir Viana, Antônio João, José Maria Pedroso, Edil Salomão(in memoriam), Araci Bentes, Agassis e Dardinelo Queirós, Augusto César amorim, Valdo Gaspar, Arthur Cândido Neto, Gilmar Alho, Océlio Moraes, Sérgio Henn (in memoriam).

Os 50 anos de Seminário São Pio X

Imagem presoO Seminário fica localizado na cidade de Santarém, oeste do Pará, e seu padroeiro é São Pio X, com o lema “Restaurar todas as coisas em Cristo”. Sua inauguração veio a acontecer em 25 de fevereiro de 1962 por Dom Tiago Ryan, com uma turma composta por 39 alunos, vindos de vários municípios vizinhos a Santarém, do Amazonas e do Amapá, e sua direção coube aos padres franciscanos, sendo seu primeiro reitor frei Alexandre Dowey.

Para ingressar no Seminário era preciso ter o curso primário completo e passar na prova seletiva. Os estudos começavam na primeira série ginasial até a quarta. A seguir, vinha o colegial, quando os alunos começaram a frequentar o colégio Dom Amando. O curso de Teologia era feito em Recife-PE.
João Marivaldo Silva de Sousa é ex-aluno do Seminário,
economista, com pós-graduação em Economia Rural.
E-mail: jmjoaomarivaldo@gmail.com


3 comentários:

  1. O cinqüentenário do Pio X nos obriga a refletir sobre o processo de chamamento e formação de novos padres. O celibato, por exemplo, é um tema que deve ser posto na pauta de discussões sobre o papel atual e o futuro da Igreja Católica.

    na condição de ex seminarista prefiro guardar dessa instituição a formação sólida, revolucionaria , e porque não visionária da pedagogia de ensino e aprendizagem por ela adotada. A visão de mundo globalizado reinava no seminário do meu tempo: o aprendizado de línguas estrangeiras, por exemplo, inglês, francês e latim. Isso sem mencionar arte, cultura, musica. Ate hoje tenho no violão clássico e popular , o meu melhor hobby. Herança do seminário. Parabenizo e congratulo-me com O Marivaldo. Um abraço!
    Aldir Viana.

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    1. Falar do Seminário deixa a gente feliz. é como ajudar alguém sem pedir nada em troca. è esse sentimento que tenho da Escola que passei e concordo com o Sr. Aldir Viana, tudo que aprendi nos anos que estive lá, até hoje servem para a minha vida e foram os melhores dias de minha vida, sem sombra de dúvida.

      Meu nome é Raimundo Jorge Brasil Vieira, ex-seminarista e colega de turma de Agassis e dardinelo.
      Gostaria de poder compartilhar com eles por e-mail, mas não tenho.
      Faz tanto tempo que talvez não reconheça meu colegas de turma, seria um prazer velos novamente.

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  2. Raimundo Jorge Brasil Vieira, obrigado pelo comentário. Vou tentar conseguir os contatos do Agacy e Dardinello.
    Manda teu e-mail para armandomendonca@hotmail.com
    Abraço!

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