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quarta-feira, 7 de abril de 2010

De olho nas eleições 2010: desenvolvimento pela efetivação de direitos

Achei oportuno estar socializando o texto abaixo, já que estamos a sete meses das eleições que elegerão os nossos governantes:

"Avanço econômico sem transformação social não levará ao desenvolvimento do país. Esta deve ser a linha política de um novo governo. O próximo presidente - ou presidenta - da República precisará perseguir uma concepção contemporânea e democrática de desenvolvimento caso queira fazer o Brasil avançar para uma nova etapa da sua história. O desenvolvimento brasileiro para o século XXI deve efetivar os diretos humanos, portanto, colocar a dignidade humana no centro do plano estatal".

Este o trecho inicial elaborado pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) sobre o período eleitoral que se aproxima no Brasil.

Para ler o texto na íntegra, vá em http://www.inesc.org.br/

2 comentários:

  1. Fala tio e professor!
    Estou em uma descrença só. Essa história de que Dilma continuará com modelo Lula me faz pensar nas diferenças entre os candidatos. O fato de ela vir da classe média e ter pegado em armas, ter sido guerrilheira, diferente de Lula e Serra que protestaram e se organizaram ideologicamente, pode ser um fator que pesará nas campanhas. Porém, a pergunta que me faço é se eles seriam iguais na forma de governar como Lula e FHC como já muito li por ai.
    Será que falo besteira?
    Abraços!

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  2. Rafael gostei muito da tua ponderação.
    A minha opinião é que Dilma Presidente não será uma caricatura do Lula populista. Aí é que todo mundo se engana. A Dilma se mostrará como ninguém jamais a viu. Ela terá a oportunidade de se fazer conhecer pelas suas garras ditadoras, anarquistas e compulsiva. O Lula prega em suas falácias, que ela não é uma mulher vingativa, autoritária, repressora, que esqueceu tudo o fez e o que sofreu no passado. Não, não e não!
    O próprio Lula terá uma grande decepção. Ele foi capaz de sacar que para a sustentação do poder ele teria que fazer alianças escusas e indiscriminadas, como aceitar o seu vice um empresário do PR, o PMDB no poder e por aí vai.
    O certo é que depois que o cidadão assume o poder, será o dono mandato e não aceitará submissão de quem quer que seja. A história mostra isso na própria política paraense. Jader traiu Alacid, Hélio Gueiros que traiu Jader e etc...
    O que me alegra é que o poder é efêmero e como passa rápido.

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