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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

A gente canta Padilha - A brasileira

Trecho do espetáculo "A gente Canta Padilha", sob a direção de Armindo Bião. Salvador - BA. Quinta a domingo 20h, de 26 de agosto a 5 de setembro no Teatro Martim Gonçalves.

Ficha técnica:
Dramaturgia e encenação - Armindo Bião
Assistência de encenação - Marconi Araponga
Direção musical - Luciano Salvador Bahia
Arranjos musicais - Fao Miranda, Marcelo Jardim, Thales Branche e elenco
Preparação vocal - Fao Miranda
Iluminação - Eduardo Tudella
Coreografia - Daniel Moura
Elenco - Alam Félix, Elmir Mateus, Fao Miranda, Gil Teixeira (ganhador de dois Troféus Braskem), Indaiá Oliveira, Karol Senna, Lipe Dias, Rosa Adelina, Sara Jobard e Thales Branche
Ambientação e caracterização - Armindo Bião
Objetos de cena e cenotécnica - AC Costa
Marcenaria - Ademir Ferreira França e Reinaldo de Jesus
Saias - Bianca Cacciola (Paris FR) e Dandara Baldez (Salvador BA)
Costura - Ceomara Falcão
Operação de luz - Luís Alberto Gonçalves e Moisés Vitório
Identidade visual - Alex Souza
Assessoria de imprensa - Fátima Barretto
Fotos - Alessandra Nohvais
Produção executiva - Indaiá Oliveira
Assistência de produção - Marconi Araponga
Produção - Armindo Bião

A gente canta Padilha - A castellana

Trecho do espetáculo "A gente Canta Padilha", sob a direção de Armindo Bião. Salvador - BA. Quinta a domingo 20h, de 26 de agosto a 5 de setembro no Teatro Martim Gonçalves.

Ficha técnica:
Dramaturgia e encenação - Armindo Bião
Assistência de encenação - Marconi Araponga
Direção musical - Luciano Salvador Bahia
Arranjos musicais - Fao Miranda, Marcelo Jardim, Thales Branche e elenco
Preparação vocal - Fao Miranda
Iluminação - Eduardo Tudella
Coreografia - Daniel Moura
Elenco - Alam Félix, Elmir Mateus, Fao Miranda, Gil Teixeira (ganhador de dois Troféus Braskem), Indaiá Oliveira, Karol Senna, Lipe Dias, Rosa Adelina, Sara Jobard e Thales Branche
Ambientação e caracterização - Armindo Bião
Objetos de cena e cenotécnica - AC Costa
Marcenaria - Ademir Ferreira França e Reinaldo de Jesus
Saias - Bianca Cacciola (Paris FR) e Dandara Baldez (Salvador BA)
Costura - Ceomara Falcão
Operação de luz - Luís Alberto Gonçalves e Moisés Vitório
Identidade visual - Alex Souza
Assessoria de imprensa - Fátima Barretto
Fotos - Alessandra Nohvais
Produção executiva - Indaiá Oliveira
Assistência de produção - Marconi Araponga
Produção - Armindo Bião

sábado, 21 de agosto de 2010

Amigo e irmão Nena perde sua esposa Leuda

A convivência humana é necessária e essencial. Viver ao lado de uma pessoa por décadas seguidas é como criar uma sombra infinita, claro, até a que a morte os separe. Para os que continuam a saga da vida fica a lembrança, fica a saudade que não tem fim. Mas, esse “elã vital” que sustenta a vida nos tornando aparentemente conformados.

Esta semana o Nena perdeu a sua esposa Leuda de forma inesperada. Era uma pessoa da maior qualidade, mãe e mulher incondicional, dedicada à família.

Por ironia do destino ainda ouvi suas últimas palavras. Estou de férias em Salvador, quando o Nena discou para o meu celular involuntariamente, exatamente no momento em que ele prestava os primeiros socorros à Leuda e dizia: Leuda seu braço está amortecido? Ela respondia que estava tudo bem e continuaram a conversar. No mesmo momento eu tentava Conversar com o Nena e como a ligação era involuntária ele não me ouvia. A partir daí vem o pior: a Leuda foi levada ao hospital aonde veio a falecer.

Para nós fica sempre a lição, será que estamos preparados para enfrentar situações tristes como essa?

Que os corações do Nena, Etiane e Eveline busquem a força necessária no Pai eterno, para que possam aceitar a ruptura entre a vida e morte.

Recebam um abraço de amor e paz caloroso da minha mãe Antonia e de teus irmãos Mendonça.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Mensagem de agradecimento e otimismo - 4555

Mensagem aos Municípios de Itaituba, Jacareacanga, Aveiro, Ruropólis,
Trairão e Novo Progresso


Na última eleição para Deputado Federal, obtive quase 20.000 votos, alcançando a segunda suplência na coligação da qual fazia parte, e quero aqui agradecer de coração a confiança em mim depositada.
Mais uma vez resolvo submeter-me ao crivo da vontade popular.
Sei o quanto é árdua a caminhada. Afinal, essa já é a terceira experiência.
Das duas anteriores, certamente saberei extrair lições que serão de grande valia.
A responsabilidade aumenta à medida que se aproxima o início do contato mais direto com nossas amigas eleitoras e nossos amigos eleitores.
Saibam, que me sinto cada vez mais motivado, preparado e disposto a cumprir essa dignificante missão.
Sinto-me pronto para dialogar com todos os setores de nossa sociedade, abordando todos os importantes assuntos, especialmente os atinentes aos graves problemas de ordem econômica e social, que afligem a todos nós.
Assim como, na busca incessante de meios para solucioná-los.
Desta vez faço parte de um partido muito mais forte e uma coligação muito mais ampla, o que aumenta consideravelmente a nossa chance de eleição.
Em Itaituba são quase 65.000 eleitores, e alcançando o total de quase 100.000 eleitores em toda Região Oeste. Portanto temos votos suficientes para elegermos um Deputado Federal para representar nossa Região Oeste, e acabarmos com o discurso dos que torcem contra a nossa vontade.
Por fim, conclamo as pessoas de bem de nossos municípios, para juntos, formarmos uma verdadeira cruzada contra a corrupção eleitoral.
A vitória será da democracia.
Um abraço carinhoso a todos, e brevemente estaremos nos encontrando nas ruas, avenidas e praças de Itaituba e região.

Dudimar Paxiúba – 4555 (PSDB)
“Defendendo os direitos do povo”.

Postada no blog “Curto & Grosso”: http://paxiuba.blogspot.com/

domingo, 8 de agosto de 2010

Saudades de meu pai...

Saudades de meu pai...
Falar sobre pai é falar de amor paternal, de amigo, de referência!

Sentir sua falta é algo inexplicável. Mas, tentarei expressar esta saudade através dessas humildes palavras com muita dor.
Pai... Sinto tanto a sua falta... Sinto falta da sua voz que me aconselhava com ternura, do seu olhar sereno com doçura, sério com humor, de suas mãos que me reerguiam quando eu caía, sinto falta de seu abraço que me envolvia, quando eu chegava de viagem.

Pai, com a sua proteção eu nada temia! E seus conselhos eram para o meu bem... Pai eu estou com tantas saudades! Sem invejar, vejo as pessoas que tem pais vivos e que muitas vezes os maltratam com gestos e palavras, não os valorizam, então penso:

Pai, daria tudo para poder novamente sua mão segurar, lhe abraçar, lhe beijar e sentir que você está perto de mim, seus olhos pequenos a me contemplar e sua voz ouvir, e ser carinhoso, menos teimoso, ter tempo para conversar os seus assuntos preferidos, e ter uma nova chance de dizer: EU TE AMO!

Pai e Mãe... Não deveriam jamais morrer!

Quanto mais eu vivo sinto que é pouco para dizer: Eu te amo, meu PAI! Quem tem seu pai vivo, não desperdice o tempo, fale sobre o seu amor por ele HOJE... Pois, AMANHÃ pode ser tarde demais...

Seus filhos Altair Sebastião Viana da Silva, Rafic, Ivanilda, Adalberto, Artemio, Aldir, Aurimar, Ana Maria, Maria Amenaide, Altamiro Filho, Aglacy e mamãe!

Pais e filhos: pouco tempo e muito amor

Pais e filhos: pouco tempo e muito amorÉ perfeitamente possível conciliar o trabalho com a educação dos filhos. O que mais importante não é a quantidade, mas a qualidade do tempo que você passa com as criançaspor Roberto Shinyashiki.
29.08.2006
  
 
Roberto Shinyashiki

Psiquiatra, palestrante e autor de 13 títulos, entre eles Os Segredos dos Campeões, Tudo ou Nada e Heróis de Verdade.

Ao contrário do que pensa a maioria, ser um profissional dedicado e um pai atencioso não constitui nenhum paradoxo, nenhuma missão impossível. É preciso valorizar o bom senso, que deveria ser um companheiro inevitável de todas as jornadas e um instrumento indispensável para conciliar às prioridades de nossas vidas. Outro fator importante é evitar a culpa por não poder estar sempre presente. O trabalho é a personificação do nosso dom. É uma das forças motrizes da vida e, além disso, proporciona o sustento de nossa família. Para se desenvolver plenamente, a criança não precisa da presença dos pais 24 horas por dia. O que ela realmente necessita é se sentir amada e respeitada. Não faz mal que tenhamos apenas 15 minutos diários ou meia hora. Utilizar bem esse tempo é que é fator essencial.
Manter o mesmo padrão de excelência na empresa e em casa é um negócio viável mais de alto investimento. Mostrar-se carinhoso e afetivo no pouco tempo que temos junto aos filhos é um exemplo de quanto a relação pode ser produtiva. Telefonemas, abraços, um beijo antes de ir ao trabalho, buscá-lo de surpresa na escola (quando não se pode fazer isso todo dia), um programa de final de semana… As opções são variadas e podem ser adaptadas a diversas profissões.

Pequenos gestos e ações de grande significado são suficientes para sedimentar os laços familiares de forma duradoura. A troca de experiências, emoções e sentimentos é um dos segredos para manter o diálogo entre pais e filhos, mesmo quando esse filho ainda é um bebê. Nesse caso, entra em ação o diálogo do toque, cuja magia transcende nossa compreensão, mas que sabemos ser infalível. O caminho é descobrir a melhor maneira de junto à família, desenvolver um processo de aprendizado coletivo e proveitoso para todos os membros do grupo. Também devemos estar atentos para valorizar as vitórias cotidianas das crianças. Isso é tão importante quanto ajudá-las a superar obstáculos. Notas boas merecem elogios do tipo: Parabéns filho! Papai está orgulhoso de você! Comentários como esse aumentam a auto-estima e colaboram paraque a criança passe a se dedicar mais na escola. Quando acontece o contrário e as notas não são tão animadoras, vale a pena ressaltar o quanto acreditamos no seu potencial e, acima de tudo, deixar claro que estamos prontos a ajudá-los.

O amor, no fundo, é a chave de tudo e palavras como compreensão e carinho funcionam como suporte para os desafios inerentes à convivência familiar. Acredito muito na força de um trecho presente no meu livro Pais e Filhos – Companheiros de Viagem que diz o seguinte: “Às vezes, imagino a vida como uma viagem de trem, feita com companheiros que a compartilham em determinados trechos.

Quando nasci, entrei no trem em que estavam meus pais; eles já conheciam algumas coisas sobre a viagem e sobre o trem. Certamente parte dos seus conhecimentos correspondia à verdade e outra parte não passava de ilusões. No meio da minha viagem nasceram meus filhos. A essa altura eu também já conhecia algumas coisas a respeito da viagem e do trem; igualmente, parte era verdadeira e parte não. Há pouco tempo, meu pai deixou o trem e, com sua partida, mudou a maneira de fazermos a viagem. Mas o trem continuou..

Quando juntos cada um dos companheiros de viagem faz suas descobertas e procura passá-las para os outros, sabendo que a riqueza da luz se amplia quando é compartilhada. Pais e filhos, somente companheiros. Pais e filhos, o mais belo encontro da vida, cúmplices no aprender a desvendar os mistérios de cada um; amigos nas transformações, pois este é um dos grandes segredos da vida: quase tudo é provisório! O que hoje nos sacia, amanhã pode não mais fazê-lo. De definitivo, somente os filhos e, por conseqüência, os pais: definitivo e eterno amor.”

Muita força para fazer de sua jornada uma viagem cada vez mais bonita e mais cheia de luz. Que esse poder ultrapasse as correntes do tempo e consiga se perpetuar em cada uma das sementes plantadas ao longo de sua vida.